Faz de ti a leitura nula
Que para o alvo:
Vapor em passo curto.
Escuta a não-natureza
Que finge
Por entre gente, entre, mente.
Desobedece o primeiro
O segundo
O terceiro poeta.
Deixe de gozar.
Deixa assim...
Sem vida o nosso querer.
E do império de grades
Desenhe na janela
A revoada necessária de moça morta.
Faz de ti música surda
E queira por risco:
O eterno que some.
By Camila Passatuto
Um comentário:
BELO...
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