A saliva sob os olhos da vítima
É inverso destino oprimido
Enquadrado em feixes...
Alvo sorrateiro.
Descarna
Distante do nojo.
Abre-te prensado
Na vastidão de sorrir.
A infância decodificada
No romper de luz
Entre graves e agudos
Dos meios penitenciais.
Sistema de manco pensar
Liberta o demente
De olhos vendados
Em apostos de adjetivos cálidos.
Resta no começo
O fim de algum feitiço
Pranto eterno de mãe
E cego de paz no divã.
By Camila Passatuto
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