Marginalizo o amor. Talvez para tê-lo como mestre e não como fonte daquilo que quero. Marginalizo o amor. Por pura alegoria dos corpos que em mim trafegam. Por repetições caóticas sem síntese em meio tanta poesia. Marginalizo por amor, rebeldia e esperança. Talvez para o real tocar o imaginário; sempre às margens de um sentimento que nunca me sabe, que nunca o sei...
By Camila Passatuto
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