Sou de prazeres na vida.
De ser o mau ser
Amar em questões
Fazer distrair.
Assobios
Que de mim
Em mim
Te querem
Afazeres na vida.
Sou palhaço
Remo maresias
Faço distrair.
Longe daqui
Bate taverna
Palavras mansas.
Fácil distrair.
Meu sangue encanta
Molha praça
Quem quis e não quis...
Fácil destruir.
Tenho afazeres na vida
Não recebo em troca
Honra nem comida...
(É poesia feita sem escolta).
E os antigos
Que temem
Alamedas de vida
E longas prosas...
Ofereço o estender
Dos versos mesmos
Que te sempre
É tormenta.
E Por fim
O final me tem
Rezo palavras
Pecados adjuntos.
Puxe primeira rima
Irei soneto eterno
Por ti, divina
E não importa os riscos.
... sou só prazeres na vida.
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