Por colibris que atentam minha mente
Permaneço vão em vácuo, meu amigo.
Díspares de poetas famintos pela noite
Eu, cá em loucura, caço meus pássaros.
O ritmo é assexuado e vagaroso,
As linhas anulam expansão, em mim.
Do outro lado do muro
Talvez liberdade e no corpo carmim.
É hora de fluoxetina no torso, meu pai.
Assovios apressados pulam percepção
E sua escrita desvai pelos becos
Urbanos de éter e nulos da pouca razão.
By Camila Passatuto
2 comentários:
Verdadeiro, autêntico..bjos
Caçe seus pássaros, viva a loucura..
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