A alma sofre de cimeiro,
Embora tão baixo fique
Assombra o planar,
Fausto das noites,
Dos olhos em vertigem.
Por tudo mais alto
Tão em cima,
A cruciar meus ares,
Luar em menina.
Cala teus preceitos
Afoba sua senectude
És ainda
Jovem
Em pecado.
E a alma pretérita
Assume o corpo novo.
"Minha alma sofre de cimeiro
Cá embaixo desse céu."
Pula que quer estrelas,
Revel que tanto é!
By Camila Passatuto
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