Ordem que inexiste em momento
Nasce como esperança milenar, garota.
Em olhos azuis que açoitam o quintal,
Cascas de frutas na mente, atemporal.
Se pele em modernidade longe arrepia,
O sorriso de trabalhador atrapalha
Talvez
O ruim do triste de sua mentira.
Momento em ordem que existe
Em sós de correntes, és maluco.
E literatura mancará
Sem entender a prece de eunuco.
Torres que choram fumaça; evolui.
Volto ao início de algum século.
O ferro faz cidade de amores
O carvão incinera destinos ou rumores.
E marchamos sobre os versos, jour.
Esperando gerundismo futuro
Em analise-pomar do passado
Em poesia finalizada, assustada em regalo.
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