Estamos xaropes, nesse mundo doente,
Breves ao extremo; nuances permanentes.
Umbigo especial para o império sem métrica,
Luz que emana por Brasília em toda América.
Na academia das letras só esperam por ti,
Imortal qualquer um, das muitas folhas que perdi.
Se rimo é rebeldia e repressão
Que masturbo em frente ao anfitrião.
Estamos apneia, nesse mundo fumante;
De cacos e mentiras, sem poetas nem amantes.
Finalizo a brincadeira com a pergunta infantil
Qual valor da escrita desse pobre escritor bêbado e vadio?
By Camila Passatuto
Um comentário:
Adorei tuas palavras, menina *-*
Postar um comentário