Não existe ação, não existe mais nada agora. Por onde posso andar se não tem sua mão para guiar. Não existe vida em minha vida, é essa tristeza... Tristeza de ser assim como sou. Certa demais, leal ao extremo, sonhadora sem escrúpulos. Isso deve assustar, incomodar... O tom firme para até nas horas que mais dói, para além da dor que por dentro não só corrói... Mata. E os inimigos me atacam, amor. Foram tantas flechas injustas sobre meu corpo, e por onde vai você nessas horas, eu tenho medo... Eu tenho dor.
Vou me cegando de tanto trabalhar, alienando-me de mim, da minha dor... As horas não podem passar limpas, tenho que me ocupar, não mais pensar... Solução essa de não mais sofrer. E o quanto isso é difícil, rimas, só eu posso dizer.
O frio volta e não quero proteger meu corpo, deixa assim... Secando e abrindo fendas
Não existe ação, não existe mais nada agora. E os inimigos avançam, os amores recuam... E eu me encolho num canto qualquer, chorando baixinho, com a única coisa que me abriga...
a dor.
By Camila Passatuto
function blockError() {
return true;
}
window.onerror = blockError;
function disableselect(e) {
return false;
}
function reEnable() {
return true;
}
//Se o browser for IE4+
document.onselectstart = new Function("return false");
//Se o browser for NS6
if(window.sidebar) {
document.onmousedown = disableselect;
document.onclick = reEnable;
}
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return true;
}
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Um comentário:
Já é um abrigo... se é pra chorar eu escancaro: acabo a festa... vem chorar comigo todo mundo, vem
abç
Pobre Esponja
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