Não podemos cair no vício da humanidade insolente.
Seguiremos alvos de vida, sem os odores das mentes fracas e mesquinhas. Não
podemos nos render à fala carinhosa e cheia de espetáculos nojentos, breves e
sem fundamentos.
Temos a obrigação de, livres, inebriarmos nosso futuro de
sonhos e certezas puras. Iremos ler nossa história sem a mancha negra dos
urubus feridos de mundo.
By Camila Passatuto